20 setembro, 2011

5 motivos para criar um novo estado (Carajás e Tapajós)

Motivo 01
A falta de presença do poder público em áreas isoladas como o Oeste do Pará, trava o desenvolvimento econômico regional.

Motivo 02
Estados gigantescos como Pará e o Amazonas, são inviáveis do ponto de vista sócio-econômico e administrativo. Os EUA, sem o Alasca, têm área menor que a do Brasil e contam com o dobro de Estados.
Motivo 03
A criação do Novo Estado na região do Oeste e Sul do Pará, mais do que um projeto político, é um projeto de desenvolvimento estratégico de segurança nacional, econômico e social no Norte do Brasil.

Motivo 04
A criação do Novo Estado servirá para solidificar a vigilância e a soberania, sobre as riquezas, proporcionando o desenvolvimento harmonioso do Brasil e gerando aproximadamente 200 mil empregos.

Motivo 05
Dada à distância que separa a Região do Baixo Amazonas da capital do Pará, o futuro Novo Estado, na prática, já se constitui uma unidade com vida própria.

8 comentários:

  1. O ESTADO DO CARAJÁS E TAPAJÓS DEVE DEIXAR DE SER DEBATIDO EM GABINETES E PARTIR PARA A CAMPANHA JUNTO AO POVO SOFREDOR DO PARÁ.

    Comentário: Paulo Betim

    Acho perda de tempo tentar convencer esses radicais xiitas que são contrários a divisão do Pará.
    Temos que deixar de ser demagogos e deixar de fazer campanha em gabinetes fechados. Resta pouco mais de 2 meses para a votação. Não há tempo para debater o que já temos nossas convicções e não vamos convencer a tropa de Zenaldo Coutinho e outros egoístas que querem ver o Pará grande só no mapa, só no papel, queremos um estado grande em desenvolvimento e isso se dará com a descentralização e a criação de três novos estados.
    Para isso temos que partir para as ruas, para o povão, para o eleitor, são eles que decidiram o plebiscito, chega de debater com pessoas que não irão ceder, vamos partir para a campanha nas ruas, de porta em porta. PRECISAMOS DO POVO NESSA EMPREITADA E NÃO DE DEBATES QUE IRÃO NOS LEVAR A MORRER NA PRAIA. O PLEBISCITO É MATEMÁTICO, É CONTAGEM DOS VOTOS, POR ISSO CADA VOTO DE NOSSA GENTE SIMPLES E SOFREDORA É IMPORTANTE.

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  2. O JOGO DOS SETE ACERTOS,

    Sete razões para você votar "SIM" na criação do Estado do Carajás e o Estado do Tapajós.

    A cada dia que passa, a cada debate que acontece sobre a emancipação das regiões sul, sudeste e oeste do Estado para a criação do Carajás e do Tapajós, novas informações surgem para fortalecer a proposta de divisão do Pará. E as mais importantes desmascaram as argumentações falaciosas de que o Pará vai perder com a divisão. Veja abaixo apenas sete das mais destacadas:

    1. O Novo Pará ficará com a maior parte da nossa riqueza – O Produto Interno Bruto (PIB) do Pará, que é a soma total das riquezas produzidas pelo Estado, é de R$ 58,5 bilhões (Idesp/PIB 2008), e esse valor aumenta a cada ano. Com a criação dos dois novos Estados, o Novo Pará ficará com 56% dessa riqueza (R$ 32,7 bilhões). Só de recursos do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o principal imposto arrecadado pelo Estado, o Novo Pará ficará com 66% do valor atual – hoje, fica com 50%, pois os outros 16% são distribuídos entre os municípios do Tapajós e do Carajás;

    2. O Novo Pará terá mais dinheiro para investimentos – Com a divisão, o Novo Pará receberá R$ 300 milhões a mais de recursos do ICMS, e esse valor será maior ano após ano. Belém ficará com a metade desse valor, cerca de R$ 150 milhões. Com esse dinheiro a mais, o Estado poderá, por exemplo, construir 12 mil casas populares do programa "Minha Casa, Minha Vida", ou asfaltar 1.150 quilômetros de rodovias estaduais, ou 600 centros de saúde em Belém e cidades do interior;

    3. A governança do Pará será mais fácil – O território do Novo Pará será menor: apenas 218,7 mil/km² (hoje é de 1,2 milhão de km²), distribuídos em apenas 78 municípios (hoje são 144). Também a população será menor: apenas 4,8 milhões de pessoas (hoje são 7,6 milhões). Isso facilitará muito o trabalho de gestão do Novo Pará pelos governantes, pois as demandas serão menores e de regiões mais próximas da Capital;

    4. Mais dinheiro para melhorar a vida dos paraenses – Com território reduzido, com população menor e mais dinheiro em caixa, o governo do Novo Pará poderá investir em obras de drenagem e pavimentação de vias urbanas e rodovias, de saúde e educação, de segurança e transporte público nos bairros da Capital e demais municípios. O povo sofrido das baixadas da região metropolitana de Belém, das regiões do Marajó, do Tocantins e do Salgado poderão ser mais bem atendidos pelo governo do Estado e pelas prefeituras;

    5. O serviço público de saúde de Belém vai atender melhor – Com a criação do Tapajós, novos hospitais e outras unidades de saúde lá serão construídos, novos e melhores serviços serão implantados. Hoje, milhares de pacientes do Tapajós vêm a Belém em busca de atendimento e ajudam a superlotar os PSM's da 14 e do Guamá, o Hospital de Clínicas, o Ofir Loyola e centros de saúde dos bairros da Capital. Com o Tapajós, isso deixará de existir ou será minimizado, deixando as unidades de saúde locais para os moradores de Belém e Metropolitana, das regiões do Tocantins e do Marajó, de Castanhal e de Bragança. O atendimento poderá ser muito melhor;

    6. O plebiscito é um processo democrático – Esta é a primeira vez que o povo do Pará é chamado para tomar uma decisão importante, decisão que pode mudar sua vida para melhor. Mas as velhas elites políticas de Belém não gostam disso. Tudo que pode ser melhor para o povo contraria a vontade dessas elites, acostumadas a mandar e decidir pelo povo, a se dar bem com o dinheiro público. Esta é uma rara oportunidade que têm os paraenses para mudar o rumo da sua própria história e construir um futuro melhor para esta e as gerações futuras.

    7. O voto 77 é desenvolvimento.
    77 em dobro é crescimento.

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  3. Eu sou funcionário publico deste estado que se diz tão rico, mas que vem tratando o povo paraense com total desumanidade e falta de respeito,talvez eles pensem que no pará só tenha analfabetos,E quando me refiro a eles, falo da corja de egoístas e aproveitadores representados pelo "digno" Zenaldo Coutinho e seus aliados do mau,Os quais só querem ver seus lados,mas nunca procuraram entrar dentro de um carro e ir nas "estradas" deste grande pará, mas precisamente nas regiões do Oeste e Sul do Pará,para ver ou fiscalizar as como estão vivendo os paraenses destas regiões e localidades, se eles tem uma boa ou digna ESTRADA,uma SAÚDE BOA PUBLICA,ÁGUA TRATADA,PROFESSORES BEM REMUNERADOS, INVERTIMENTO EM SEGURANÇA PUBLICA,Etc..., que seu eu fosse postar aqui não daria mas esparso para colocar o sofrimento destes paraense que moram nestas partes do pará,por isso fica o meu desabafo e minha indignação, principalmente quando vem um deputado usando a rede de TV,para tentar, Maquiar e real realidade deste estado de ruínas e pobrezas,só para pucha as sardinha para as brasas dos Governantes desonestos que só se aproveitaram da maquina publica deste estado sofredor e ate digo mas, ate da capital, sofre sem uma melhor saúde publica,água tratada,saneamento e segurança,por isso eu gostaria que este comentário que fiz, da realidade do que estar sofrendo as famílias paraenses, destas regiões e localidades, fosse colocado em um CD, e colocado em carros de sons, e todos aqueles que são de acordo ao basta de sofrimento e pobreza fossem as ruas de família em família, pedir para votar no ( SIM ), para um melhor Estado,com melhores; ESTRADAS,SAÚDE,SEGURANÇA,EMPREGOS DIRETOS E VALORIZAÇÕES PROFISSIONAIS,Em fim ganha o povo do novo PARÁ, do novo CARAJÁS e do TAPAJÓS. minha

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  4. Povo do pará
    venho através deste comentário, explanar a total e sincera realidade, da importância da divisão deste gigantesco pará; Famílias paraenses,sou funcionário publico deste rico estado a mas de 17 Anos,e filho deste pará a 41 Anos,Mas digo, vi passar por este estado,6 governos,digo 6 famílias,As quais sempre passando e deputando e almejando o governo deste estado e de la ate hoje eu só vi este pará tão rico,viver em ruínas e pobrezas,E ate o dia de hoje nem um deles respeitou este povo tão humilde e honesto que e o povo paraense,o pará,pelas suas riquezas geográficas,minerais,culturais, turísticas e etc..; Tinha tudo para ter uma cultura de qualquer cidade da Europa,pois seus impostos são cobrados porem o Estado retribui em dobro para os dicadões,com uma saúde publica de primeiro mundo,Estradas bem pavimentadas limpas e sinalizadas, profissionais e funcionários qualificados e bem remunerados,Etc..;E estes estados são menores e não tem as riquezas que tem nosso grande pará;Ai e que vem minhas duvidas, porque nem um destes políticos e governantes, deram ao povo paraense estes recursos e melhores condições de vida,pois eu só tenho uma explicação pra isso, ele e só eles,podem ter uma melhor e luxuosa condição de vida,quantos os paraenses que pagam seus impostos, são tratados como porcos ou animais,que tem que morarem em lama e matos,com péssimas estradas,paraenses entrando em gigantescas filas para receberem um atendimento hospitalar,que muitas das vezes morre na fila,bairros que não tem uma água tratada,Etc...; que se for falar os problemas que opara tem,falaremos por muito dias,pois digo aos paraense do pará, que no dia do nosso plebiscito, votem no "SIM",pois os governantes alem de tirar dinheiro dos cofres do estado para si próprio, alegam não fazer e nem trazerem melhores condições e qualidade de vida aos paraenses da capital, porque tem que ser dividido com o repasse para o sul, sudeste e oeste do Estado,sendo assim votando no "SIM",Belém num todo e as famílias paraenses daquela capital ira com a divisão ganhar estes recursos que tanto o governo diz passar para os interiores do sul, sudeste e oeste do Estado.POVO DO PARÁ VAMOS NÃO SÓ VOTAR NO SIM PARA DIVISÃO COMO TAMBÉM DIZER A ESTES GOVERNANTES SEM CARÁTER E CORRUPTOS QUE PASSARAM E ESTÃO NO PODER DO NOSSO DIGNO ESTADO QUE BASTA CHEGA E QUE ESTAMOS CANSADOS DE SER PISADOS E DE SOFRERMOS EM SUAS MÃOS, SE ELES PODEM TER LUXO NOS PODEMOS TAMBÉM,POIS FOI NOS QUE OS COLOU LA.POR ISSO CHEGA E VAMOS VOTAR NO "SIM",PARA O NOVO CARAJÁS,"SIM PARA O NOVO TAPAJÓS E "SIM" PARA UM NOVO PARA COM MAS RECURSOS E FORRA PARA ESTA CORJA REPRESENTADA PELO " DIGNO "??? ZENALDO COUTINHO.

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  5. Sou do Tocantins, ou seja, antigo Goiás... Como é de experiência vivida, vejo a divisão como um grande avanço para todos, uma grannnnnde conquista. Até pq, o Pará desse ladinho aqui, está bastante esquecido e temos q reverter esse quadro... Na verdade, n entendo pq as pessoas se acostumam a viver mal e entendo menos ainda pq as pessoas q moram aki, do lado Sul do Pará são contra a divisão. Sinceramente!!!

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  6. O povo da capital paraense são uns hipócritas, estão olhando apenas para seu umbigo, somos aqui no sul do pará os bastardos por passarmos por calamidades que vai da educação, estradas, saúde e assim vai...
    O Pa é grande e inificiente vai ser uma carroça por várias décadas se não dividir, peço aos paraenses que amam este estado (na qual, eu sou), que votem pelo sim. Queremos mudanças e progresso para um novo estado que está surgindo.
    Digam sim, sim, sim. E vamos calar a bocar do pessoal que quer o atraso para este estado!

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  7. "30/10/2011 - 09h12
    Divisão do Pará pode dar prejuízo à União
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    AGUIRRE TALENTO
    DE BELÉM

    A conta pela criação dos Estados de Carajás e Tapajós, que podem surgir da divisão do Pará, deve ser paga pela União e pelos outros Estados.

    Em 11 de dezembro, os paraenses decidirão em plebiscito se desejam a divisão. Caso repita o acordo feito com Tocantins, em 1988, a União injetará mais de R$ 1 bilhão nos dois novos Estados.

    Carajás e Tapajós poderão pleitear benefício semelhante ao de Tocantins, que recebeu um auxílio que, hoje, equivale a R$ 680 milhões.

    Outra possibilidade é que Carajás e Tapajós se beneficiem de aumento nos repasses federais do FPE (Fundo de Participação dos Estados). Nesse caso os demais Estados é que perderiam recursos.

    Essa guerra de números já esquenta a campanha do plebiscito sobre a divisão do Pará. Há duas projeções: os favoráveis a Carajás e Tapajós preveem máquinas públicas enxutas, e o outro lado faz cálculos levando em conta uma administração inchada.

    Os defensores da divisão se apoiam no economista Célio Costa, que ajudou a criar o Tocantins e prevê um aumento nos repasses do FPE.

    O Pará recebeu R$ 2,9 bilhões de FPE em 2010. Costa calcula que, com a divisão, os novos Estados já receberiam mais que isso. Ele estima R$ 1,1 bilhão para Carajás e R$ 2,2 bilhões para Tapajós.

    Somando tais repasses à arrecadação, cada Estado teria uma receita de R$ 3 bilhões e chegaria ao equilíbrio.

    Mas, nesse caso, o acréscimo de R$ 3,3 bilhões seria abatido das transferências aos demais Estados. Só o Pará perderia R$ 300 milhões.

    A estimativa usada na campanha contra a divisão é do economista Rogério Boueri, do Ipea. Ele calcula que os novos Estados seriam inviáveis.

    Levando em conta os futuros PIBs de Carajás e Tapajós, ele afirma que os Estados, juntos, teriam um deficit anual de R$ 1,9 bilhão, que teria de ser bancado pela União.

    Editoria de Arte/Folhapress"

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  8. http://comentarios.folha.com.br/comentarios?comment=261321&site=folha.com&skin=folhaonline


    Gi Cunha (1) em 08/11 às 10h45

    A votação deve ser realizada em todo o território nacional, principalmente no sudeste, eles inventam as palhaçadas pra lá e a bomba estoura pra todo lado.
    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem

    Caledonian Brasil (125) em 02/11 às 01h37

    Se vão fazer plebiscito que seja de amplitude NACIONAL e não apenas no estado do Pará. É um absurdo deixar os demais brasileiros de fora de uma decisão que irá afetar a todos os brasileiros pois todos nós pagaríamos a conta se essas excrescências de mais dois estados forem criadas. Se criar isso sem a participação da decisão de TODOS OS BRASILEIROS sugiro que todos os cidadãos do Sul e Sudeste comecem a se mobilizar para a emancipação dessas regiões do resto do Brasil.
    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem

    José Vieira (571) em 31/10 às 17h10

    1,9 bilhões a serem bancados pela União, isto é, nos. A priorização dos recursos chega a ser cômica neste país, saúde e educação todos sabem como estão. Ficaria mais em conta se o governo federal ensinar o governo estadual do Pará a administrar.
    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem

    Sejane de Miranda Azevedo (157) em 31/10 às 16h28

    Ué........... mas gente... a intenção era essa mesma desde o início..... ou vcs acham que algum político sa-f@-do do Pará ia querer dividir um estado pra não sugar nada da União?..... tsc tsc..... ai ai....... vcs parecem crianças, pow........... [ironic mode off]
    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem

    Ben Mac (365) em 31/10 às 14h34

    Politicamente o norte ganhará 6 senadores e o chamado equilíbrio federativo será mais desequilibrado. Os partidos que hoje sustentam o governo (PT e PMDB) têm interesse nestes fundões para aumentar seu poder, mesmo dividindo a conta com outros estados que nada ganham com estas mágicas.
    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem

    nilton sanches (344) - UBERLANDIA/MGem 31/10 às 13h50

    NÃO A DIVISÃO.
    SAO PAULO, MINAS MAIS UM OU OUTRO ESTADO PAGAREMOS A CONTA.
    NÃO A DIVISÃO. QUEREM É MAMAR, MAMAR E MAMAR.
    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem

    Sílvio Guimarães (228) em 31/10 às 13h46

    SOU CONTRA.
    Uma intervenção federal com um grupo de "administradores, geografos, biologos e econômistas" além da polícia é o melhor caminho.
    Mais dois estados e mais roubalheira e mais incompetência.
    O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem

    Sílvio Guimarães (228) em 31/10 às 13h44

    SOU CONTRA.
    o aumento das despesas e da corrupção é fato. Porém criar estado sem dinheiro e burrice, Como a região e parte da União sugiro que este estado seja adotado pelos demais estados que podem contribuir, desta forma a segurança a saúde e a responsabilidade será dividido.
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    Ricardo Nunes (347) em 31/10 às 12h35

    Ja que nós paulistas que pagarao as contas, novamente, teriamos, sim, direito ao voto.
    Evidentemente que votaremos NÂO
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