Acredito que após o início da propaganda no rádio e televisão, a diferença poderá até ficar ainda maior a favor da divisão, porque serão mostrados números que irão comprovar não só a viabilidade dos novos estados, como as vantagens para o Pará remanescente. A manutenção deste estado gigantesco e ineficiente interessa apenas aos políticos de Belém que não querem perder os excelentes negócios, a exemplo da família Sabino com suas balsas espalhadas pelo Pará inteiro, e aos moradores de Belém e região que tem dinheiro para pagar bons planos de saúde, para não depender da péssima rede pública de saúde; pagar boas escolas, para poder matricular seus filhos nas escolas de elite da capital, morar em casas bem cercadas nos bairros elegantes e bem policiados. Agora, quanto aqueles que não podem pagar por tudo isso e ainda assim são contra, tenho que é por pura ignorância mesmo, porque manter este estado imenso, mas ocupando o penúltimo lugar no índice de IDH, é mais que insensatez e beira a insanidade.
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