Em: http://procarajas.blogspot.com/2011/11/ultima-pesquisa-do-datafolha-mais-de-60.html
Anônimo:
Anônimo:
Que argumentos vocêS querem além do fato de que vocês querem levar todas as nossas riquezas naturais ?que bendita divisão é essa que só deixa meu estado com com menos de 70% de seu território mais prospero? vocês acham isso justo? oquê vocês separatistas querem mesmo é ferrar de vez com estado do Pará , porém isso nós, os paraenses de verdade não deixaremos essa farra acontecer e gritaremos não e não .Vale lembrar que vocês separatistas tentaram nos tirar o direito de votar nesse plebiscito , nos impedindo de decidir se queremos ou não esse absurdo,então meu caro não venha me dizer que quem quer esta divisão está bem intencionado , pois de boas intenções o inferno está cheio.
E se está tão ruim aqui no Pará , porquê não voltam pros seus estados de origem?pois certamente lá deve estar bem melhor.
Vale lembrar que se fosse um paraense tentando dividir um dos estado dos respectivos separatistas, seriamos imediatamente escorraçados só por manifestar essa ideia , por tanto ,só estamos fazendo aquilo que fariam conosco se fosse o contrário.
Votem 77, eu voto 77
ResponderExcluirSantarém recebe equipe do JN no ar
ResponderExcluirA equipe pretende mostrar a situação da cidade e as expectativas do povo sobre o plebiscito.
Vejam:
HTTP://notapajos.globo.com/lernoticias.asp?id=45655
SE A REGIÃO DO CARAJÁS É POBRE E ENDIVIDADA, VOCÊS DEVERIAM SER OS PRIMEIROS A QUEREM SE LIVRAR DELA.
ResponderExcluirSE É TÃO RUIM ASSIM, PORQUE OS BELENENSES NÃO QUEREM DEIXAR O OSSO.
Nos pareceu proposital a reportagem do JN no Ar DIA (29) em Marabá, que apenas abordou os temas mostrando as tragédias daquela região, focando a criação do Carajás como um empecilho para os paraenses e para o Brasil.
Em nenhum momento a repórter Cristina Serra abordou as melhorias sociais que um novo estado deve trazer ao povo do sul do Pará, excessivamente focou nos conflitos de terra, como o caso já falecido, de Eldorado de Carajás.
Pior, a reportagem endividou o Carajás, antes mesmo de nascer, veja só:
“Mas a criação de um novo estado tem um custo. Um estudo mostra que Carajás teria, por ano, receita de R$ 2,666 bilhões. E despesa de R$ 3,676 bilhões. A conta não fecha. O resultado seria um rombo de R$ 1,009 bilhão.”
“Esse déficit teria que ser coberto de alguma forma. Não haveria, na minha opinião, nenhuma outra alternativa, a não ser dinheiro da União para cobrir esse déficit”, avalia Rogério Boueri, economista do Ipea.
Esse técnico do Ipea que é escancaradamente contra a divisão, um rapaz inocente, pois o Pará é um estado falido em todos os sentidos, como um estado que vai nascer de um outro falido, vai nascer com tudo pago e dinheiro sobrando?
A reportagem foi infantil e maliciosa, não levou em conta a situação atual do estado do Pará que é calamitosa. Os novos estados estão nascendo exatamente para tentar fugir desse caos que já dura mais de duzentos anos e não há outra solução se não Tapajós e Carajás.