O Comentário postado é referente a uma postagem feita no Blog do Zedudu onde o comentarista expressa sua opinião em relação a divisão do estado do Pará.
Luis
Luis
Aproveitando a abertura do espaço envio-lhe meu pensamento em relação a divisão do estado.
Está claro que divisão do Pará atende principalmente a interesses de setores econômicos como o agronegócio e a mineração o que trará mais miséria e empobrecimento a região, aumentando os índices de desmatamento e trabalho escravo, como já ocorreu no Tocantins e Mato Grosso do Sul.
No Tocantins 52,46% da população passa fome frequentemente, fato que deixa claro que a divisão do estado não é a melhor solução para o povo.
O que a população da região quer é a adoção de políticas públicas que melhorem suas vidas, como saúde, educação e geração de renda, o que a divisão não garante.
Estudos já demonstraram, mas qualquer um pode deduzir que serão necessários bilhões de reais para implementar a estrutura dos novos estados, e sem aumento de receita, então de onde vem esse dinheiro? Sem falar no aumento da dívida pública (lembra dos americanos?).
Aqueles que vieram de outros estados para trabalhar e ajudar a desenvolver a região não são forasteiros, são paraenses, novos paraenses, então vamos pensar no Pará como um todo e ter políticas públicas desenvolvidas para todos os paraenses, que são um povo só, irmão, e que precisa ter ações de Estado. Pensar na criação de sub-governadorias, em áreas pólos, como Tapajós, Carajás, Xingu e Marajó, com representações das diversas secretarias governamentais para atender a população. Soluções simples e de baixo custo que combateria a ausencia do Estado e traria desenvolvimento para a região.
No Tocantins 52,46% da população passa fome frequentemente, fato que deixa claro que a divisão do estado não é a melhor solução para o povo.
O que a população da região quer é a adoção de políticas públicas que melhorem suas vidas, como saúde, educação e geração de renda, o que a divisão não garante.
Estudos já demonstraram, mas qualquer um pode deduzir que serão necessários bilhões de reais para implementar a estrutura dos novos estados, e sem aumento de receita, então de onde vem esse dinheiro? Sem falar no aumento da dívida pública (lembra dos americanos?).
Aqueles que vieram de outros estados para trabalhar e ajudar a desenvolver a região não são forasteiros, são paraenses, novos paraenses, então vamos pensar no Pará como um todo e ter políticas públicas desenvolvidas para todos os paraenses, que são um povo só, irmão, e que precisa ter ações de Estado. Pensar na criação de sub-governadorias, em áreas pólos, como Tapajós, Carajás, Xingu e Marajó, com representações das diversas secretarias governamentais para atender a população. Soluções simples e de baixo custo que combateria a ausencia do Estado e traria desenvolvimento para a região.
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