A frente contra a criação do Estado do Tapajós, liderada pelo deputado estadual Celso Sabino, protocolou ontem pela manhã no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) uma denúncia contra o movimento favorável à divisão do Pará. No processo foram incluídos, como prova, 20 panfletos que incitam o eleitor ao erro durante a votação do dia 11 de dezembro.
A princípio, o material seria de mobilização contrária à divisão, trazendo um mapa de como e argumentos, já conhecidos da sociedade, acerca de possíveis prejuízos que a partilha traria. Porém, um olhar mais atento mostrava que um erro levava justamente à opção contrária.
Ou seja, o texto dizia que para o eleitor votar contra a divisão bastaria digitar o número 77, que na verdade é a inscrição favorável à criação dos estados de Carajás e Tapajós.
“Querem enganar todos os cidadãos. É um desrespeito com o nosso povo, porque incita o eleitor ao voto contrário, se aproveitando de possíveis dúvidas em relação ao funcionamento do plebiscito”, explicou o presidente da frente Contra-Tapajós, ontem, na sede do TRE.
Os panfletos, digitados no computador e sem quaisquer referências a seus autores, foram coletados pelo deputado estadual Carlos Bordalo durante campanha do “não” no município de Curuçá, no último final de semana.
O desejo dos denunciantes é que haja uma investigação para descobrir os responsáveis pela produção do material e puni-los, coibindo assim o fato. No documento, também foi feita solicitação de reforço na campanha institucional informativa, de responsabilidade do próprio TRE.
“Queremos que o Tribunal e o Ministério Público Eleitoral investiguem o caso, porque se trata de um crime eleitoral. Não podemos ver esse tipo de coisa a 12 dias de uma eleição tão importante para todo o Pará”, afirmou Sabino.
Ainda segundo ele, a frente já teria recebido denúncia de distribuição de panfletos semelhantes na periferia de Belém, nordeste paraense e nos municípios da Ilha do Marajó.
Agora, o processo deve ser distribuído a um dos juízes eleitorais, para análise do mérito, e posteriormente, julgado pelo pleno do TRE. Somente então os magistrados se pronunciarão sobre o caso.
(Diário do Pará)
A princípio, o material seria de mobilização contrária à divisão, trazendo um mapa de como e argumentos, já conhecidos da sociedade, acerca de possíveis prejuízos que a partilha traria. Porém, um olhar mais atento mostrava que um erro levava justamente à opção contrária.
Ou seja, o texto dizia que para o eleitor votar contra a divisão bastaria digitar o número 77, que na verdade é a inscrição favorável à criação dos estados de Carajás e Tapajós.
“Querem enganar todos os cidadãos. É um desrespeito com o nosso povo, porque incita o eleitor ao voto contrário, se aproveitando de possíveis dúvidas em relação ao funcionamento do plebiscito”, explicou o presidente da frente Contra-Tapajós, ontem, na sede do TRE.
Os panfletos, digitados no computador e sem quaisquer referências a seus autores, foram coletados pelo deputado estadual Carlos Bordalo durante campanha do “não” no município de Curuçá, no último final de semana.
O desejo dos denunciantes é que haja uma investigação para descobrir os responsáveis pela produção do material e puni-los, coibindo assim o fato. No documento, também foi feita solicitação de reforço na campanha institucional informativa, de responsabilidade do próprio TRE.
“Queremos que o Tribunal e o Ministério Público Eleitoral investiguem o caso, porque se trata de um crime eleitoral. Não podemos ver esse tipo de coisa a 12 dias de uma eleição tão importante para todo o Pará”, afirmou Sabino.
Ainda segundo ele, a frente já teria recebido denúncia de distribuição de panfletos semelhantes na periferia de Belém, nordeste paraense e nos municípios da Ilha do Marajó.
Agora, o processo deve ser distribuído a um dos juízes eleitorais, para análise do mérito, e posteriormente, julgado pelo pleno do TRE. Somente então os magistrados se pronunciarão sobre o caso.
(Diário do Pará)
O TRE DEVERIA FICAR DE OLJO NA CAMPANHA DO NÃO;
ResponderExcluirPORQUE FAZER VISTAS GROSSAS ?
Em Belém taxis, órgãos públicos, escolas e faculdades públicas e particulares (dentro das salas, inclusive) estão todas adesivadas com o NÃO. Praticamente todos os ônibus têm um adesivo na entrada, no para-brisas ou no interior. Esse tipo de manifestação é proibida pela legislação eleitoral, porém não há qualquer vontade de fiscalizar, o MP eleitoral se faz de cego e os responsáveis pelos comitês do SIM também nada fazem. Maia e Queiroz precisa saber que, se de um lado a improvável vitória do sim pode torná-los heróis, o fracasso pode arruinar suas carreiras políticas. Mãos à obra!
SIM AO DESENVOLVIMENTO
Geovane Queiroz grileiro, perguntem na sema quantos hectares de terra ele tem no Pará, e se ele vai fazer uma reserva particular para vena estrangeiros
ResponderExcluirAté ontem não tinha me decidido , apos o debate decidi votar NÃO E NÃO , pois os deputados Jão Salame e lira Maia foram de extrema baixaria e só mostraram que por traz de tudo isso tem apenas interesse politico. Hora fazer governo em acampamento , faz me rir
ResponderExcluirVergonhosa a perticipação dos deputados Pro Divisão no debate !! o povo do Pará não vai deixar estes aproveitadores roubarem nosso orgulho .
ResponderExcluir"Ó Pará, quanto orgulho ser filho,
De um colosso, tão belo e tão forte;
Juncaremos de flores teu trilho,
Do Brasil, sentinela do Norte.
E a deixar de manter esse brilho,
Preferimos, mil vezes, a morte!"
"Amo o Pará"(Lira Maia) ama o desejo de se tornar governador , se amasse este belo estado não estaria tentando a divisão e sim a união !
ResponderExcluirChega de politico LADRÃO como vcs !!
NÃO e NÃO!! NIGUEM DIVIDE O MEU AMADO ESTADO DO PARÁ
Sou de Santarem e digo não a divisão !
ResponderExcluirDivisão que só vai beneficiar estes que dizem que muito fizeram por minha cidade. Fez oque Sr Lira maia?
Ambos os lados(sim e não)pecam pela falta de respeito a inteligência do cidadão, pois em ambos há grupos de interesse que estão há décadas sugam os recursos públicos através de emendas orçamentárias clientelisticas e licitações fraudulentas. Mesmo assim, digo NÃO.
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