02 dezembro, 2011

Otasnes disse... (O povo fala)

Um dos comentários que achei muito interessante em em relação ao debate do dia 1 de Dezembro na TVRBA,


Por: Otasnes  Em: procarajas.blogspot.com/2011/12/debate-do-dia-1-de-dezembro-na-rba.html
O debate foi muito interessante e válido, todavia ao meu ver todas as frentes mostram-se falhas ao que se refere a argumentos. A campanha Contra usou o velho clichê do ufanismo "unidos"- tiveram 500 anos para mostrarem o valor da união e mostraram apenas descaso- e a campanha A Favor centrou-se em perguntar as propostas do Não. O Pará é forte e belo, reconheço, mas a história pede passagem e progresso e é isso que se procura com a divisão. Sabino procupou-se muito em afirmar em "brio" esqueçe-se que os maiores desenvolvimentos do Pará nos dez anos foram:
>> 3° maior numero de aumento de homicídios em 10 anos.
>> O estado com maior numero de conflitos agrários e uma área de litígio de aproximadamente 5 mil km².
>> 2° pior saneamento básico do Brasil.
>> O maior numero de homicídios a jovens.
>> Piores índices de educação, a UFPA só em Marabá tinha 3 cursos NÃO RECONHECIDOS PELO MEC, e o IFPA foi mal avaliado. 
>> O sistema logístico do Pará é um dos mais mal avaliados em toda a Nação.
>> Afirma-se da Lei Kandir, mas o Pará é o estado que mais arrecada em ICMS em energia elétrica, mas ainda possui moradores desassistidos a esse bem.
>> Avaliar a saúde no Pará, bom até os belenenses aqui concordaram que pior não há.

3 comentários:

  1. //Campanha pró-divisão abre fogo contra Jatene

    A ala mais radical dentro das frentes pró-criação dos estados de Carajás e do Tapajós venceu a queda de braços e o programa eleitoral do sim, comandado pelo marqueteiro Duda Mendonça, abriu fogo, na noite de quarta-feira (1º), contra o governador Simão Jatene. O programa que foi ao ar vinha sendo ensaiado há pelo menos uma semana, mas dentro das frentes separatistas, aliados do governo resistiam à ideia de bater diretamente no governador como estratégia para tentar angariar votos.

    Em uma reunião na manhã de terça-feira, no hotel Sagres, onde funciona o quartel general dos separatistas, os mais reticentes, contudo, foram convencidos a seguir a estratégia do ataque direto. Na reunião com onze pessoas entre políticos e a equipe do marketing, comandada por Duda, houve apenas um voto a favor do governador.

    Ontem à noite, uma apresentadora abriu o programa de TV falando dos problemas do Estado. Disse que a responsabilidade é do governador. Entraram depoimentos de pessoas que o acusaram de só aparecer para pedir votos. Depois, a mesma apresentadora afirmou que os problemas do Pará são resultado da lei Kandir, que desonerou as exportações e acusou Jatene de ter “agido como Pilatos”, quando deveria ter se posicionado contra a medida, que entrou em vigor no governo do aliado tucano Fernando Henrique Cardoso.

    O programa seguiu dizendo que Jatene “inventou” agora o projeto que taxa a extração de minérios (aprovado ontem nas comissões da AL) para enganar o povo e levar o voto pela não criação dos Estados. No final, o golpe mais forte: a peça publicitária fecha com o slogan “diga não ao Jatene, diga sim para mudar”.

    CAMPANHA

    A mudança de tom teria sido provocada pelos recentes movimentos de Jatene que deixou a posição de neutralidade e, segundo os partidários do sim, teria entrado de cabeça na campanha do não. Os indícios, segundo eles, estariam nas viagens ao interior, nas entrevistas em que reforça os argumentos contra a divisão do Estado e, principalmente, na insistência para que seja aprovado, agora, às vésperas do plebiscito, o projeto que taxa a mineração. Teria pesado também a favor dos contrários ao governo, o conteúdo do programa oficial de rádio do governador e a participação de pessoas do alto escalão na campanha do não, especialmente nas redes sociais.

    “A gente não bateu no governador. O governador é que vem batendo na gente”, disse Duda Mendonça, ao explicar as razões da mudança de rota. “Olha, não quero discutir, porque não sou político, não sou do Pará. Estou fazendo marketing, o melhor que posso, mas nada do que foi dito é mentira”.

    Para Duda, Jatene escolheu um momento infeliz para lutar pela taxação dos minérios. “Se não fosse com finalidade eleitoreira, esperaria mais uma semana”. Indagado se vai manter a linha contra o governador, Duda definiu a campanha como um jogo de xadrez. “Não temos uma linha. Vamos avaliando”


    http://diariodopara.diarioonline.com.br/N-146832-CAMPANHA+PRO-DIVISAO+ABRE+FOGO+CONTRA+JATENE.html

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  2. O governador Simão Jatene , num ato de desespero foi fazer campanha contra a emancipação de Tapajós e Carajás na matéria que fala sobre o plebiscito feita pelo Jornal Nacional em Belém.
    Que vergonha governador.

    É preciso mudar
    SIM ao desenvolvimento

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  3. Primeiramente quero agradecer o reconhecimento do meu comentário anterior. O intuito deste novo comentário é avaliar esta “taxa” que “apareceu” agora.
    Inicialmente creio que é válido lembrar sobre o que é a Lei Kandir: A Lei Kandir, lei complementar brasileira nº 87 que entrou em vigor em 13 de setembro de 1996 no Brasil, A lei Kandir isenta do tributo ICMS os produtos e serviços destinados à exportação. Friso que esta Lei Complementar é do âmbito Federal.
    O governador Simão Jatene promete criar uma taxa sobre o minério de exportação, este último que é o principal critério de isenção da Lei Kandir. Oras, que taxa é essa sobre uma isenção? E mais, como uma LEI ORGÂNICA a nível ESTADUAL pode vir a CONTRAPOR uma LEI FEDERAL. Jatene acredita que somos néscios, estúpidos para crer que esta taxa vai passar. Querem um exemplo: o decreto do ICMS antecipado o que resultou dele? Caiu simples o Estado não pode anular uma isenção feita pelo governo federal. Ta aí, por que a Vale não se pronunciou sobre esta taxa, é obvio a empresa sabe que é a Taxa é INCONSTITUCIONAL.
    Por fim quero concluir que sou sim a favor da quebra da Lei Kandir, mas por meios legais não com taxas malucas que serviram apenas como discursos políticos.
    Debalde tentas me enganar Jatene.

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